De todas as engrenagens que mantêm o corpo humano em funcionamento, talvez o coração seja a mais conhecida culturalmente.
Crianças, entre suas primeiras palavras, já falam "coração" mesmo sem terem ciência de qual é sua real função. Mas não dá para julgá-las, pois esse órgão é rodeado de crenças que destoam completamente do seu verdadeiro significado.
E isso não é uma exclusividade dos tempos atuais, nem deveria ser, visto que a ciência hoje é mais sólida. Desde muito cedo, o coração é visto como a sede da alma, relacionado aos sentimentos mais intensos do ser humano, ou empregado em rituais culturais específicos. Essas evidências mostram como a bomba muscular de recepção e ejeção de sangue desperta interesse nas populações graças à sua localização mediastinal.
Neste contexto histórico-cultural, os egípcios apresentavam uma visão curiosa sobre o coração e usavam sua morfologia para justificá-la. O problema é que, refletindo sobre essa visão hoje, ela provavelmente nunca trazia boas notícias.
Referências:
Kumar, Vinay, et al. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Disponível em: Grupo GEN, (10th edição). Grupo GEN, 2023.
MANDARIM, Carlos Alberto. Anatomia do Coração: Clínica e Cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 1990.
NORRIS, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. Disponível em: Grupo GEN, (10th edição). Grupo GEN, 2021.
Crianças, entre suas primeiras palavras, já falam "coração" mesmo sem terem ciência de qual é sua real função. Mas não dá para julgá-las, pois esse órgão é rodeado de crenças que destoam completamente do seu verdadeiro significado.
E isso não é uma exclusividade dos tempos atuais, nem deveria ser, visto que a ciência hoje é mais sólida. Desde muito cedo, o coração é visto como a sede da alma, relacionado aos sentimentos mais intensos do ser humano, ou empregado em rituais culturais específicos. Essas evidências mostram como a bomba muscular de recepção e ejeção de sangue desperta interesse nas populações graças à sua localização mediastinal.
Neste contexto histórico-cultural, os egípcios apresentavam uma visão curiosa sobre o coração e usavam sua morfologia para justificá-la. O problema é que, refletindo sobre essa visão hoje, ela provavelmente nunca trazia boas notícias.
Referências:
Kumar, Vinay, et al. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Disponível em: Grupo GEN, (10th edição). Grupo GEN, 2023.
MANDARIM, Carlos Alberto. Anatomia do Coração: Clínica e Cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 1990.
NORRIS, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. Disponível em: Grupo GEN, (10th edição). Grupo GEN, 2021.















